Feliz Ano Novo
2015 a acabar, é hora de reflexão. Verdade seja dita, não vou acabar este ano da melhor maneira. Sorriso na cara, lágrima no coração. É como vai ser. Por uma coisa que se passou há mais de dois anos e insistiu em permanecer presente, todos os dias, "até que a morte nos separe", ou melhor dizendo, até que a morte nos junte.
Entrei na universidade e isso foi das melhores coisas que me aconteceu até hoje. É uma experiência única. É delicioso quando damos o primeiro passo no caminho que escolhemos, e eu dei. Dei esse passo e nunca me vou arrepender de o ter feito, independentemente de não chegar ao fim deste caminho e de tudo o que isso possa implicar. Não me vou arrepender porque senti, por um segundo, o que significa estar na universidade.
Mas, e claro que há sempre um mas, as coisas não são todas boas. E mesmo que fossem, o ser humano tem a burrice de procurar sempre o que está mal. Hoje não é o dia para me focar nesse meu lado de burrice, mas sim no que é real, no que aconteceu, no que está a acontecer e, talvez, quem sabe, no que vai acontecer. Entrei sim para a universidade, mas sozinha. Por minha conta. Sabia o que isso significava. Não sabia que era tão difícil. Querer e não deixarem. Querer e não poder. Querer e não ter recursos. Quando há dedicação e esforço e não há recompensas à vista é desmotivador. Bastante desmotivador. E triste. E quando a tristeza acumulada se torna visível, palpável, é porque estás a entrar num caminho perigoso. Não sei se já estou nesse caminho, não tenho um conhecimento completo do que é estar nessa situação, mas, talvez, quem sabe...
Resta-me esperar pelo melhor. Acordar, lutar e esperar. Sorriso na cara, lágrima no coração. Quem sabe se no fim de 2016 digo o mesmo, mas ao contrário. Quem sabe se digo algo totalmente diferente. Quem sabe se digo alguma coisa. Talvez, quem sabe... Brindemos.
Entrei na universidade e isso foi das melhores coisas que me aconteceu até hoje. É uma experiência única. É delicioso quando damos o primeiro passo no caminho que escolhemos, e eu dei. Dei esse passo e nunca me vou arrepender de o ter feito, independentemente de não chegar ao fim deste caminho e de tudo o que isso possa implicar. Não me vou arrepender porque senti, por um segundo, o que significa estar na universidade.
Mas, e claro que há sempre um mas, as coisas não são todas boas. E mesmo que fossem, o ser humano tem a burrice de procurar sempre o que está mal. Hoje não é o dia para me focar nesse meu lado de burrice, mas sim no que é real, no que aconteceu, no que está a acontecer e, talvez, quem sabe, no que vai acontecer. Entrei sim para a universidade, mas sozinha. Por minha conta. Sabia o que isso significava. Não sabia que era tão difícil. Querer e não deixarem. Querer e não poder. Querer e não ter recursos. Quando há dedicação e esforço e não há recompensas à vista é desmotivador. Bastante desmotivador. E triste. E quando a tristeza acumulada se torna visível, palpável, é porque estás a entrar num caminho perigoso. Não sei se já estou nesse caminho, não tenho um conhecimento completo do que é estar nessa situação, mas, talvez, quem sabe...
Resta-me esperar pelo melhor. Acordar, lutar e esperar. Sorriso na cara, lágrima no coração. Quem sabe se no fim de 2016 digo o mesmo, mas ao contrário. Quem sabe se digo algo totalmente diferente. Quem sabe se digo alguma coisa. Talvez, quem sabe... Brindemos.
Tua S, ♥
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